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By Cia de Teatro Aquarela Nordestina.

A MORTE FAZ UM ARTISTA
Só uma vez eu pude ver meus sonhos
Não sentia-me pequeno abaixo das estrelas
Uma vez tive barras em meu berço
Como prisioneiro de lá escrevi uma carta meu senhor,
Para ti, deixe-me ser o que minhas crianças pensam que sou
Em você está a beleza do mundo,
no qual a morte me fez um artista
O silencio da profunda magoa de ser e estar,
as palavras que não saem,
e os pensamentos que me torturam
Sou meu proprio verdugo, sou eu o meu super-ego
Meu próprio paraíso eu criei aqui .
MAX ANGELLO
Só uma vez eu pude ver meus sonhos
Não sentia-me pequeno abaixo das estrelas
Uma vez tive barras em meu berço
Como prisioneiro de lá escrevi uma carta meu senhor,
Para ti, deixe-me ser o que minhas crianças pensam que sou
Em você está a beleza do mundo,
no qual a morte me fez um artista
O silencio da profunda magoa de ser e estar,
as palavras que não saem,
e os pensamentos que me torturam
Sou meu proprio verdugo, sou eu o meu super-ego
Meu próprio paraíso eu criei aqui .
MAX ANGELLO
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Nós nos encontramos todos os Domingos , no Centro de Cultura Adonias Filho ( CCAF), em Itabuna, as 15:00.
Esperamos você lá.
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By Cia de Teatro Aquarela Nordestina.

Do nordeste para o mundo, nós viemos mostrar
A arte de peito aberto, onde tanto há pra contar.
A pobreza da nossa terra, a nobreza se traz na arte
Atuando para essa gente, nós vamos para o embate,
Pra lutar contra a fome, e contra a sede também
De sol a sol a arte vibra, no sangue de quem a tem.
As cores da nossa terra, nós viemos dramatizar
E trazer todos encantos, que só a aquarela pode mostrar
Com leveza e poesia que só o nordeste tem pra oferecer
Essa forma de criar outro mundo pra viver.
Essa arte que transforma e que vale a pena conhecer.
Arte de gente nova querendo viver
E toda a aquarela em festa se derramou
Quando o nordeste gritou: A arte chegou!
Estamos em toda parte, em cada canto do pais,
Somos o riso da criança
E o canto dos colibris
Desde a seca do agreste que devastou a população
Até a diversidade cultural que brilha nessa região.
O nosso nordeste agora, nós vamos construir
A arte de nossa terra vamos repartir
Com todos que fizeram
De um sonho bem inocente
Um mundo; e doou tintas, para a aquarela da gente!
(Márcia Mascarenhas)
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